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O Museu Guggenheim de Nova Iorque está a proceder a um concurso internacional de Design designado por COMPETIÇÃO DE ABRIGOS ("Shelter Competition"). Os concorrentes enviaram um projecto 3D de um abrigo de acordo com as regras do concurso. Foram admitidos cerca de 600 projectos de 68 países.
Dos 600 projectos foram seleccionados 10 finalistas, entre os quais está o projecto do arquitecto português David Mares. É neste projecto que entra a cortiça, aliás a cortiça é mesmo o elemento do qual é feito o abrigo.
O "CBS - Cork Block Shelter " é um abrigo construído na versátil cortiça. Mas como se não bastasse a já honrosa posição de pertencer ao TOP 10 deste concurso neste momento o abrigo de cortiça está em 1º lugar na votação do público. Acedam ao site do concurso e votem "CBS - CORK BLOCK SHELTER ":
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Além do prémio do público, este concurso contempla também um prémio atribuído por um Júri, que será divulgado na Guggenheim Museum's 50th Anniversary Celebration, no dia 21 de Outubro.
A Árvore
A Ginkgo biloba, de origem chinesa, é uma árvore considerada um fóssil vivo. É símbolo de paz e longevidade, por ter sobrevivido as explosões atômicas no Japão. Foi descrita pela primeira vez pelo médico alemão Engelbert Kaempfer, por volta de 1690, mas só despertou o interesse de pesquisadores após a Segunda Guerra Mundial, quando perceberam que a planta tinha sobrevivido à radiação em Hiroshima, brotando no solo da cidade devastada.
Espécie vegetal que combate os radicais livres e auxilia na oxigenação cerebral, dentre diversas plantas que funcionam na medicina alternativa.
Nomes populares: Nogueira-do-Japão, árvore-avenca, ou simplesmente ginkgo.
São árvores caducas, que perdem todas as folhas no inverno e atingem uma altura de 20-35 m (alguns espécimes, na China, chegam a atingir os 50 m). Foram durante muito tempo consideradas extintas no meio natural, mas sabe-se hoje em dia que existem duas pequenas zonas na província de Zheijian (China) que albergam exemplares desta espécie.
Existem hoje em praticamente todos os continentes da terra e no Brasil há exemplares produzidos de sementes. Apesar de ameaçadas, as gingko não estão em extinção.
Goethe, famoso cientista, filósofo, poeta e botânico alemão, escreveu um poema sobre o Gingko em 1815, falando da unidade-dualidade, simbolizada sua folha.
Fontes:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Gingko
http://www.iucnredlist.org [Ginkgo biloba (Maidenhair Tree) ]
A Revista
A Gingko é uma revista de wellness, que incentiva as pessoas a encontrarem o equilíbrio - pessoal, profisional e ambiental.
O Ambientudo recomenda uma visita ao site www.gingko.pt e uma leitura calma (num local calmo) à revista.
O Nº 16 (Outubro 09) é uma "edição verde". Apesar de todos os números abordarem a temática ambiental, nesta edição poderá encontrar os seguintes artigos:
A Gingo também tem um site. Claro que o Ambientudo destaca a Secção Ambiente e o Blog.
Os electrodomésticos já têm. As casas também. E agora as pessoas já podem ter o seu "Certificado Energético".
Faça já a sua auditoria energética e fique a saber qual é a sua classe.
>Certificação Energética de Pessoas<
(É necessário efectuar o "login" no Facebook)
O Mapa "Verde" de Portugal é uma iniciativa do Jornal Público. Aceda ao mapa do Google e diga o que faz no seu dia-a-dia em prol do ambiente e colabore na fotografia "verde" de Portugal.
O Ambientudo já lá está desde hoje.
Estive hoje no Green Festival no Estoril. Apreciei uma bicicleta eléctrica que tem uma autonomia de 50 km sem ser necessário pedalar. Mas se usar os pedais conseguirá ir muito mais longe! Até aqui é tudo fácil e amigo do Ambiente. Só o preço me faz pensar duas vezes. Esta bicicleta eléctrica custa cerca de 1000 euros. Vou continuar a pensar nesta "myeb" comercializada pela "ahead".
Deixo aqui várias imagens tiradas em algumas cidades da Europa e breves comentários, porque as imagens valem por mil palavras não me vou alongar mais:
Roterdão - 2004
Dezenas de bicicletas estacionadas num parque.
Outra zona de parqueamento.
Londres - 2005
Não havendo parque, as bicicletas agrupam-se junto a uma cabine telefónica.
Helsínquia - 2006
Apesar o frio e a chuva não convidarem ao passeio, as bicicletas não ficam em casa!
As ciclovias são assinaladas por toda a cidade.
Alguns corredores são partilhados por peões e por ciclistas. Basta um simples sinal de trânsito para criar uma ciclovia.
Com gelo e neve apenas é necessário redobrar os cuidados...
Munique - 2008
Centenas de bicicletas junto à Estação de Comboios.
Loja de aluguer de bicicletas no interior da Estação de Comboios.
Para quem quiser conhecer a cidade, pode alugar a bicicleta por 0,08 €/minuto ou por 9€/dia.
Bicicletas a perder de vista...
Paris - 2008
Em Paris não há apenas ciclovias exclusivas... Alguns litros de tinta assinalam no pavimento por onde devem circular as bicicletas. Um investimento reduzido com todas as vantagens!
Em alternativa todos aprendem a partilhar as ruas da cidade!
Bicicletas de aluguer. Para pequenos percursos (até 30 minutos) não se paga nenhuma tarifa. Site da "Velib Paris"
Estas bicicletas (Velib) irão chegar a Portugal. Jean-Charles Decaux explica tudo à Revista Visão (13Mar09)
Depois de vermos todos estes (bons) exemplos pergunto: o que falta em Portugal para termos os mesmos hábitos?
PS:
(1) No dia Europeu Sem Carros, o Presidente da Câmara Municipal de Lisboa (António Costa) quis provar que o Metro era o meio de transporte mais rápido, tentando ganhar uma corrida com um Táxi e com um Porche... Mas afinal o ciclista (Rui Sousa) conseguiu chegar primeiro (in Jornal Global, 23Set09, p. 6).
(2) Recomendo uma visita ao site Cenas a Pedal.
(3) Bicicletas na Carris >Clique aqui<
(4) Bicicletas na CP >Clique aqui<
Hoje assinalou-se mais um Dia Europeu Sem Carros. Apesar das boas intenções, hoje em Lisboa, não notei a diferença no trânsito apesar da Carris e do Metro terem dado uma "borla" aos passageiros - poucos, pelo que vi. Muitos (ainda) os que "teimam" em andar de carro sozinhos.
Projectos de "car-pooling", como os que aqui já se referiram parecem que também não resultam.
Portugal tem um clima óptimo para andar de bicicleta. As sete colinas de Lisboa já não assustam as modernas bicicletas nem os jovens (e velhos) ciclistas. Então porque é que a bicicleta já não é o veículo de eleição para os trajectos dentro da cidade? Eis, em minha opinião, algumas das razões:
- O Código da Estrada não é um verdadeiro amigo do ciclista... nem do Ambiente;
- Ausência de ciclovias ou projectos de ciclo-vias que não levam a lado nenhum;
- Não possibilidade de circular nos corredores dos autocarros;
- Inexistência de biciletas de aluguer (tal como há por exemplo em Paris e em Munique);
- Ausência de parques de estacionamento para bicicletas;
- Falta de formação nos jovens que, sem prática desde a infância, têm medo de se deslocar no meio do trânsito;
- Falta de civismo de grande parte dos condutores dos veículos motorizados, que não respeitam nem facilitam a vida aos ciclistas;
Fica aqui esta foto para assinalar o Dia, esperando que no futuro se encontrem cada vez mais em Portugal a circular nas cidades!
"Um carro a menos"
(Foto: Catarina Damasceno)
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